O clínico geral aborda uma ampla
gama de condições não cirúrgicas.
Essa área exclui especialidades como
ginecologia, obstetrícia, fraturas ou
condições que exigem cirurgia, como
apendicite.
Doenças gastrointestinais, respiratórias,
cardíacas, entre outras que não envolvem
procedimentos cirúrgicos, são tratadas
por clínicos gerais. Uma dor de cabeça,
por exemplo, pode ser avaliada por ele,
assim como por um neurologista.
Popularmente, o clínico geral é visto como o médico que atua em postos de saúde, ambulatórios ou hospitais menores, podendo ser confundido com o médico de família, que atende toda a comunidade, especialmente em cidades menores. Entretanto, existem distinções importantes:
Assim como a neurologia ou cardiologia, a clínica médica é uma especialidade. O clínico geral passa por várias áreas durante sua formação, como pneumologia, cardiologia e psiquiatria, tanto em ambientes hospitalares quanto ambulatoriais.
O foco é o tratamento de condições não cirúrgicas em adultos, considerando sempre o histórico clínico e o exame físico minucioso.
Muitas pessoas também procuram o clínico geral para check-ups anuais, ocasião em que o médico avalia o histórico familiar e recomenda os exames adequados.
Qual a importância do clínico geral no sistema de saúde?
Os clínicos gerais são essenciais para o atendimento à população, sendo capazes de resolver até 80% dos problemas de saúde, segundo a Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Isso reduz a necessidade de internações e encaminhamentos para outros especialistas, economizando custos para o paciente e para o sistema de saúde.
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